terça-feira, 6 de dezembro de 2011

HORA DE DISCUTIR O ASSUNTO PORTO VELHO...AVENTAL E UNIFORME MÉDICO E DE OUTROS PROFISSIONAIS DE SAÚDE PODE SAIR ÁS RUAS, ESCOLAS, RESTAURANTES, LANCHONETES?!?!?!


Uso de Jaleco na Rua Gera Risco de Contaminação!!!!

 

O objetivo é evitar que bactérias sejam levadas na roupa para dentro dos hospitais; para médicos, lei é inócua, mas na opinião do deputado autor da lei, médicos a criticam porque o avental branco confere a eles um “certo status”.

Acessório de uso exclusivo nas unidades de saúde, o jaleco ainda é usado por médicos e outros profissionais fora das dependências dos hospitais. O risco é de que o mau uso faça com que o avental se transforme em meio de transporte de micro-organismos, contaminando os hospitais e levando bactérias para o meio externo.


O Diário circulou pelas imediações de unidades de saúde em Santo André, São Bernardo e Diadema e verificou um verdadeiro desfile de jalecos pelas vias públicas. Os médicos entravam e saíam de restaurantes e lanchonetes, iam buscar o carro no estacionamento ou simplesmente aproveitavam o horário de almoço para dar uma volta.
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Professora de microbiologia e imunologia da Faculdade de Medicina do ABC, Inneke Marie van der Heijden enxerga no comportamento potencial prejuízo para a saúde. "O profissional que o usa o jaleco dentro do hospital e depois o leva para fora está promovendo troca de micro-organismos. Isso é natural, mas manter este hábito dissemina ainda mais a população de bactérias."

Sem se identificar, médicos ouvidos pela reportagem enquanto usavam avental fora das unidades de saúde minimizaram a possibilidade de risco.

"Tirar o jaleco ajudaria a diminuir, mas o meu corpo todo carrega bactérias, meu sapato, meu cabelo, não só a minha roupa", rebateu um profissional da saúde que deixou uma lanchonete e entrou no CHM (Centro Hospitalar Municipal), em Santo André.

Logo após terminar a refeição em restaurante próximo ao Quarteirão da Saúde, um médico uniformizado garantiu que não é preciso se preocupar com o jaleco. "E o profissional que usa só branco (sem avental)? É a mesma coisa."

A professora Nédia Maria Hallage, da disciplina de infectologia, também da Faculdade de Medicina do ABC, admite que a questão sobre a vestimenta "não é um consenso entre os profissionais de saúde", mas não enxerga problema. "O debate sobre o jaleco oferece um senso de segurança falso, pois não combate o que realmente importa: a higiene das mãos. A mão do profissional é que carrega bactérias para dentro e para fora dos hospitais, não a roupa."

LEI - Tramita na Assembleia Legislativa de São Paulo projeto de lei que determina aplicação de multa para estudantes e profissionais de saúde que utilizarem o jaleco em ambientes não hospitalares ou fora dos locais de estudo ou trabalho.
Se aprovada da forma como foi elaborada, a lei prevê punição em até 50 Ufesps (Unidades Fiscais do Estado de São Paulo) - ou R$ 792,50 - para o infrator, dependendo da gravidade do descumprimento. O texto ainda está na primeira das três comissões a que deverá ser submetido até chegar ao plenário para votação.

A justificativa é que, ao circular pelas ruas com o uniforme, os profissionais podem carregar para dentro dos hospitais bactérias e outros micro-organismos, que ficam grudados na roupa.

A lei, proposta pelo deputado Vitor Sapienza (PPS), prevê multa de dez Unidades Fiscais do Estado de São Paulo (R$ 174,50) ao profissional que for pego com uniforme nas ruas. A multa será em dobro na reincidência, mas o governo ainda não sabe como será a fiscalização.
Estudos demonstram que bactérias com potencial de causar infecções hospitalares podem resistir semanas nos jalecos e aventais. Mas não há evidências de queessas bactérias vão causar, de fato, infecções.

Infectologistas consideram a lei inócua e afirmam que a falta de higiene é a principal fonte das infecções nos hospitais.

“Seria muito mais útil fazer uma campanha para que os médicos e os outros profissionais lavem as mãos”, diz Caio Rosenthal, do Instituto de Infectologia Emílio Ribas.

Segundo ele, o maior perigo é quando profissional de saúde manipula um paciente portador de uma bactéria resistente, não lava as mãos corretamente e, depois, toca em outros doentes.

Para o médico José Erivaldes Guimarães Júnior, diretor da Federação Nacional dos Médicos e professor da Unifesp, a lei não tem nenhuma importância para a saúde pública. “Fundamental é lavar as mãos, é ter médicos e equipamentos nos postos.”

Levantamento do Cremesp (Conselho Regional de Medicina) e do Ministério Público Estadual em 65 hospitais públicos e 93 hospitais privados da capital e do interior mostrou que em 28% deles não havia nas áreas críticas o básico para reduzir infecções, como uma pia.



MENSAGEM...

EDUCAÇÃO NO LAR

“Vós fazeis o que também vistes junto de vosso pai.”— Jesus.
(JOÃO, capítulo 8, versículo 38.)Preconiza-se na actualidade do mundo uma educação pela liberdade plena dos instintos do homem, olvidando-se, pouco a pouco, os antigos ensinamentos quanto à formação do carácter no lar;
a coletividade, porém, cedo ou tarde, será compelida a reajustar seus propósitos.

Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura.
De sua missão amorosa, decorre a organização do ambiente justo.

Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância colectiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.

A tarefa doméstica nunca será uma válvula para gozos improdutivos, porque constitui trabalho e cooperação com Deus.

O homem ou a mulher que desejam ao mesmo tempo ser pais e gozadores da vida terrestre, estão cegos e terminarão seus loucos esforços, espiritualmente falando, na vala comum da inutilidade.

Debalde se improvisarão sociólogos para substituir a educação no lar por sucedâneos abstrusos que envenenam a alma.

Só um espírito que haja compreendido a paternidade de Deus, acima de tudo, consegue escapar à lei pela qual os filhos sempre imitarão os pais, ainda quando estes sejam perversos.

Ouçamos a palavra do Cristo e, se tendes filhos na Terra, guardai a declaração do Mestre, como advertência.

CULINÁRIA LIGTH

Creme de Abóbora com Cream Cheese...HUMMMMMMMMM

Calorias por porção: 55 para 180ml         
creme de abóbora

Ingredientes
500g de abóbora descascada e cortada em cubos
1 cebola pequena picada
1 colher de chá de gengibre picado
3 conchas grandes de caldo de legumes(a gosto)
1 colher de sopa de cream cheese light

Modo de fazer
Em uma panela de tefal, coloque a cebola e a abóbora para cozinhar e tampe. Acrescente o gengibre. Refogue por 5 minutos e mexa de vez em quando. Junte o caldo de legumes e cozinhe até que a abóbora se desmanche. Misture o cream cheese e sirva.

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