quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

DIABETES X TRABALHO - O QUE É, SINTOMAS & DICAS


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O fato de uma pessoa ter casos de diabetes na família não significa que ela desenvolverá a doença, mas é um poderoso fator de risco.

Principalmente, quando se relaciona à falta de exercícios físicos.

O estilo de vida muito disseminado atualmente, com o consumo de alimentos ricos em gorduras e carboidratos simples (açúcar e farinha branca, por exemplo), também se torna um prato cheio.

Um estudo realizado em 2008 pela Organização Mundial da Saúde aponta que o número de indivíduos que sofrem com diabetes pode mais do que duplicar no país, até 2025. Passaria dos cerca de 7 milhões atuais para uma população superior a 17 milhões.

Entre os jovens, a doença cresce 3%, a cada ano, o que também é explicado pelo cultivo de hábitos poucos saudáveis. “Pessoas com histórico familiar e acima do peso têm mais chances de desenvolver diabetes”, diz a médica Zuleika Halpern.

A insulina, produzida pelo pâncreas, carrega a glicose presente na corrente sanguinea até as células. Nos indivíduos com diabetes, a produção é abaixo do suficiente, ou as células não respondem de modo adequado à insulina.
 
Nesses casos, pode ocorrer de a glicose ser eliminada pela urina, sem que o organismo a use. Outra consequência é a glicose permanecer no sangue, aumentando o nível de glicemia do organismo.

No diabetes tipo 1, o sistema de defesa do corpo atua às avessas, atacando as células do pâncreas que cuidam da produção de insulina e reduzindo a quantidade da substância.

No tipo 2, a produção de insulina é, muitas vezes, apropriada.

Porém, ela acaba não sendo usada do melhor jeito.

Isso gera resistência à insulina, a qual, ao longo do tempo, passa a ter sua fabricação comprometida no organismo.


SINTOMAS E SINAIS
Pessoas com níveis altos ou mal controlados de glicose no sangue podem apresentar:
  • Muita sede;
  • Vontade de urinar diversas vezes;
  • Perda de peso (mesmo sentindo mais fome e comendo mais do que o habitual);
  • Fome exagerada;
  • Visão embaçada;
  • Infecções repetidas na pele ou mucosas;
  • Machucados que demoram a cicatrizar;
  • Fadiga (cansaço inexplicável);
  • Dores nas pernas por causa da má circulação.
 
Em alguns casos não há sintomas. Isto ocorre com maior freqüência no diabetes tipo 2. Neste caso, a pessoa pode passar muitos meses, às vezes anos, para descobrir a doença. Os sintomas muitas vezes são vagos, como formigamento nas mãos e pés.

Portanto, é importante pesquisar diabetes em todas as pessoas com mais de 40 anos de idade.



Confira algumas dicas da Sociedade Brasileira de Diabetes, para uma alimentação adequada, que previna a doença:

1. Dê preferência a alimentos ricos em fibras, entre eles frutas e verduras.

2. Evite comer comidas fast food. No cardápio, é importante haver o predomínio de alimentos saudáveis.

3. Faça lanches nos intervalos entre as principais refeições. Isso reduz o apetite nas refeições maiores.

4. Procure privilegiar o consumo de leite e derivados (iogurte, queijos) desnatados ou light. Entre as carnes, prefira as magras. Assim, previne-se o aumento do colesterol, além de controlar o peso.

5. Temperos naturais em primeiro lugar. Os industrializados contêm grande quantidade de sal.

6. Evite frituras.

7. Ainda que a sobremesa seja diet ou light, contente-se com uma porção. O melhor é buscar o equilíbrio. Comer demais não é saudável e oferece calorias em excesso.
FONTE: Custom Editora


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