O fato de uma pessoa ter casos de diabetes na família não significa que ela
desenvolverá a doença, mas é um poderoso fator de risco.
Principalmente, quando
se relaciona à falta de exercícios físicos.
O estilo de vida muito disseminado
atualmente, com o consumo de alimentos ricos em gorduras e carboidratos simples
(açúcar e farinha branca, por exemplo), também se torna um prato
cheio.
Um estudo realizado em 2008 pela Organização Mundial da Saúde aponta que o número de indivíduos que sofrem com diabetes pode mais do que duplicar no país, até 2025. Passaria dos cerca de 7 milhões atuais para uma população superior a 17 milhões.
Um estudo realizado em 2008 pela Organização Mundial da Saúde aponta que o número de indivíduos que sofrem com diabetes pode mais do que duplicar no país, até 2025. Passaria dos cerca de 7 milhões atuais para uma população superior a 17 milhões.
Entre os jovens, a doença cresce 3%, a cada
ano, o que também é explicado pelo cultivo de hábitos poucos saudáveis. “Pessoas
com histórico familiar e acima do peso têm mais chances de desenvolver
diabetes”, diz a médica Zuleika Halpern.
A insulina, produzida pelo pâncreas, carrega a glicose presente na corrente sanguinea até as células. Nos indivíduos com diabetes, a produção é abaixo do suficiente, ou as células não respondem de modo adequado à insulina.
A insulina, produzida pelo pâncreas, carrega a glicose presente na corrente sanguinea até as células. Nos indivíduos com diabetes, a produção é abaixo do suficiente, ou as células não respondem de modo adequado à insulina.
Nesses
casos, pode ocorrer de a glicose ser eliminada pela urina, sem que o organismo a
use. Outra consequência é a glicose permanecer no sangue, aumentando o nível de
glicemia do organismo.
No diabetes tipo 1, o sistema de defesa do corpo atua às avessas, atacando as células do pâncreas que cuidam da produção de insulina e reduzindo a quantidade da substância.
No diabetes tipo 1, o sistema de defesa do corpo atua às avessas, atacando as células do pâncreas que cuidam da produção de insulina e reduzindo a quantidade da substância.
No tipo 2, a produção de
insulina é, muitas vezes, apropriada.
Porém, ela acaba não sendo usada do melhor
jeito.
Isso gera resistência à insulina, a qual, ao longo do tempo, passa a ter
sua fabricação comprometida no organismo.
SINTOMAS E SINAIS
Pessoas com níveis altos ou mal controlados de glicose no sangue podem apresentar:
- Muita sede;
- Vontade de urinar diversas vezes;
- Perda de peso (mesmo sentindo mais fome e comendo mais do que o habitual);
- Fome exagerada;
- Visão embaçada;
- Infecções repetidas na pele ou mucosas;
- Machucados que demoram a cicatrizar;
- Fadiga (cansaço inexplicável);
- Dores nas pernas por causa da má circulação.
Portanto, é importante pesquisar diabetes em todas as pessoas com mais de 40 anos de idade.
Confira algumas dicas da Sociedade Brasileira de Diabetes, para uma alimentação adequada, que previna a doença:
1. Dê preferência a alimentos ricos em fibras, entre eles frutas e verduras.
2. Evite comer comidas fast food. No cardápio, é importante haver o predomínio de alimentos saudáveis.
3. Faça lanches nos intervalos entre as principais refeições. Isso reduz o apetite nas refeições maiores.
4. Procure privilegiar o consumo de leite e derivados (iogurte, queijos) desnatados ou light. Entre as carnes, prefira as magras. Assim, previne-se o aumento do colesterol, além de controlar o peso.
5. Temperos naturais em primeiro lugar. Os industrializados contêm grande quantidade de sal.
6. Evite frituras.
7. Ainda que a sobremesa seja diet ou light, contente-se com uma porção. O melhor é buscar o equilíbrio. Comer demais não é saudável e oferece calorias em excesso.
FONTE: Custom Editora
MENSAGEM...
Nenhum comentário:
Postar um comentário