O Efeito da Infelicidade no Trabalho!!!
Quando você estiver à procura do primeiro emprego ou de um novo emprego, não leve em conta apenas o tamanho da empresa, a reportagem maquiada que você leu sobre ela na revista, o salário e os benefícios. Considere, acima de tudo, se o ambiente de trabalho motivador e o sistema de valores da empresa.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Revista Você S/A e divulgada em maio de 2007, 84% dos executivos brasileiros estavam infelizes no trabalho, pelo menos naquela época; 54% deles estavam insatisfeitos com o tempo dedicado à vida pessoal; 76% deles acessavam e-mail profissional fora do horário de trabalho; 55% vivenciavam uma mudança radical no trabalho; e 58% deles alegavam que os cônjuges estavam descontentes com o ritmo excessivo de trabalho.
Nos Estados Unidos, um estudo divulgado na Conference Board revelou que 58,6% dos norteamericanos estavam satisfeitos com o trabalho, em 1995. Em 2002, a porcentagem caiu para 50,4%. O declínio mais acentuado ocorreu na faixa etária de 35 a 44 anos, onde a porcentagem de satisfeitos baixou de 61% para apenas 47%. Embora os números sejam antigos, não creio que os resultados sejam diferentes nos dias de hoje.
Quais os fatores que podem explicar a queda da satisfação no trabalho? Será que, apesar de todo conforto e tecnologia à disposição do ser humano, o grau de felicidade notrabalho está diminuindo? Muitos especialistas sugerem que o nível reduzido de satisfação pode ser creditado ao esforço e à pressão dos empregadores para aumentar a produtividade, o que resulta em sobrecarga de trabalho, prazos mais apertados para a realização de tarefas, metas cada vez mais desafiadoras e, por consequência, estresse, doenças e infelicidade.
Por outro lado, há uma questão mais intrigante: será que funcionários felizes são mais produtivos? Não acredito nisso. De acordo com Stephen P. Robbins, estudioso do comportamento organizacional, esse mito foi criado nas décadas de 1930 e 1940 como resultado, principalmente, de pesquisas realizadas na Western Electric.
Com base nas conclusões da pesquisa, as empresas iniciaram uma cruzada de esforços na esperança de tornar os seus funcionários mais felizes e produtivos. Passaram a adotar práticas como melhoria das condições de trabalho, liderança participativa, seguro de vida, expansão dos benefícios de saúde aos familiares, bolsas de estudo, reuniões informais e até mesmo serviços de aconselhamento.
Apesar dos esforços, uma análise mais acurada dos resultados revelou que, se é que existe um relacionamento positivo entre felicidade e produtividade, essa correlação é baixa. Assim sendo, o fato de os empregados serem premiados com benefícios e salários mais atrativos não implica, necessariamente, em grau de satisfação mais elevado.
Segundo Robbins, tomando-se por base as evidências, uma conclusão mais exata é que, na verdade, ocorre o inverso, ou seja, funcionários mais produtivos tendem a ser funcionários felizes, portanto, a produtividade leva à satisfação e não o contrário.
De fato, quando você realiza um bom trabalho, você se sente produtivo, útil, importante, bem consigo mesmo. Além disso, se a empresa onde você trabalha recompensa a produtividade, o bom desempenho pode significar o reconhecimento verbal, mais remuneração, promoção, benefícios de ordem indireta, importância perante os colegas, aumento do grau de satisfação com o trabalho e, obviamente, da felicidade.
O que acontece quando os funcionários estão infelizes no trabalho?
Isso pode ser comprovado de várias maneiras nas empresas, em apenas alguns instantes de observação: funcionários que reclamam ou se tornam insubordinados em vez de pedir demissão, outros que boicotam as políticas e procedimentos esperando ser mandados embora para receber uma boa indenização e há ainda os que fomentam a discórdia no ambiente de trabalho em vez de tomar uma atitude para mudar a si mesmo.
Dan Farrell, Professor da Western Michigan University,afirmaque a insatisfação no trabalho pode ser expressada de várias maneiras:
Saída: comportamento dirigido para o abandono da empresa, incluindo a busca de um novo emprego e a demissão.
Comunicação: tentativa ativa e construtiva de melhorar as condições, incluindo a sugestão de melhorias, a discussão dos problemas com os superiores e algumas formas de atividade sindical.
Lealdade: espera passiva, porém otimista, de que as condições melhorem, incluindo a defesa da organização às críticas externas e a crença de que a empresa e seus dirigentes farão a “coisa certa”.
Negligência: deixar as coisas piorarem, incluindo o absenteísmo ou atrasos crônicos, redução do empenho e aumento dos índices de erros.
Outras consequências não mencionadas por Farrell devem ser levadas em consideração: apatia, desinteresse, valorização excessiva das recompensas materiais, indiferença e falta de comprometimento, rotatividade, produtividade baixa, ineficiência generalizada. Em geral, são poucos aqueles que se propõem a trabalhar arduamente para transcender os obstáculos.
O fato é que o desempenho e a satisfação dos funcionários com o trabalho tende a ser maior quando seus próprios valores coincidem com os valores da organização. Exemplo prático: uma pessoa que valoriza a criatividade, a liberdade e o conhecimento tende a não se adaptar em empresas que fomentam a hierarquia formal, a obediência e a conformidade de seus funcionários.
Considerando tudo isso, funcionários satisfeitos com o trabalho tendem a permanecer mais tempo no emprego e a tratar melhor os seus clientes. Portanto, as empresas e seus executivos em nível de liderança devem buscar constantemente conhecer as atitudes de seus funcionários.
São as atitudes, observadas no cotidiano das empresas, que fornecem os indicadores de problemas potenciais, pois quando as pessoas realizam atividades inconsistentes ou incoerentes com suas próprias atitudes, os índices de absenteísmo e rotatividade também aumentam.
Por fim, quando você estiver à procura do primeiro emprego ou de um novo emprego, não leve em conta apenas o tamanho da empresa, a reportagem maquiada que você leu sobre ela na revista, o salário e os benefícios.
Considere, acima de tudo, se o ambiente de trabalho é motivador e se o sistema de valores da empresa é compatível com o seu. Existem coisas que o dinheiro não remunera.
Pense nisso e seja feliz!
Pense nisso e seja feliz!
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HISTÓRICO DE TRABALHO:
95% dos entrevistados apontaram para seis ingredientes, sempre na mesma ordem,
que compõem a receita da felicidade no trabalho.
Pela ordem:
1. Ter desafios;
2. Perspectiva de crescimento;
3. Reconhecimento;
4. Integração da equipe;
5. Sentir-se útil;
6. Ter um líder respeitado.
E o dinheiro? Não entra na lista?
Não. Pelo menos não quando falamos em ser feliz no trabalho.
Felicidade não se compra.
Um ambiente que não ofereça desafios, por exemplo, não tem como ser um ambiente feliz.
Se não temos uma perspectiva de crescimento, de valorização, dentro da empresa, de nada valerá ganharmos rios e rios de dinheiro.
Quanto ao reconhecimento: um elogio, um sorriso e a palavra certa fazem milagres.
Ser uma peça fundamental dentro da engrenagem de trabalho é fundamental para os trabalhadores, pois dá segurança e satisfação pessoal.
Ter um líder que incentive os seus comandados, valorizando-os e defendendo-os quando surgirem os problemas é também algo sempre bem-vindo dentro das empresas.
Valorização, reconhecimento, respeito, incentivo e segurança são coisas que dinheiro algum pode comprar.
Pela ordem:
1. Ter desafios;
2. Perspectiva de crescimento;
3. Reconhecimento;
4. Integração da equipe;
5. Sentir-se útil;
6. Ter um líder respeitado.
E o dinheiro? Não entra na lista?
Não. Pelo menos não quando falamos em ser feliz no trabalho.
Felicidade não se compra.
Um ambiente que não ofereça desafios, por exemplo, não tem como ser um ambiente feliz.
Se não temos uma perspectiva de crescimento, de valorização, dentro da empresa, de nada valerá ganharmos rios e rios de dinheiro.
Quanto ao reconhecimento: um elogio, um sorriso e a palavra certa fazem milagres.
Ser uma peça fundamental dentro da engrenagem de trabalho é fundamental para os trabalhadores, pois dá segurança e satisfação pessoal.
Ter um líder que incentive os seus comandados, valorizando-os e defendendo-os quando surgirem os problemas é também algo sempre bem-vindo dentro das empresas.
Valorização, reconhecimento, respeito, incentivo e segurança são coisas que dinheiro algum pode comprar.
SALADA MARROQUINA:
Ingredientes:
250 gramas de trigo em grãos (tipo quibe)1 peito de frango grande cozido e desfiado1 maça vermelha picada1 maça verde picada1/2 pimentão vermelho picado1/2 pimentão verde picado1 xícara de passas sem sementes½ xícara de azeitonas picadas½ xícara de hortelã picadinha1 cebola média picadinhaSuco de limão (a gosto)250 gramas de maionese1 caixinha de creme de leiteAzeite, sal e pimenta do reino (a gosto)Modo de preparo:O trigo deve ser deixado de molho por no mínimo 3 horas. Escorrer e misturar os demais ingredientes. Servir gelado.
SALADA DE FRUTAS COM GELATINA
Ingredientes:
2 mamões pequenos 1 caixa de morangos 4 mangas 2 pêras 2 maçãs 1 cacho de uvas médio 2 ameixas 4 bananas 1 caixa de gelatina sabor morango 1 lata de leite condensado 1 lata de creme de leite
Modo de Preparo:
Pique todas as frutasPrepare a gelatina como de costume, porém acrescente um pouco menos de água
Bata a gelatina com o leite condensado eo creme de leite e despeje sobre as frutas
Leve à geladeira até que endureça a gelatina
Informações Adicionais
Obs.: No preparo da gelatina acrescente mais ou menos 1 copo de água quente para dissolver a gelatina e 1/2 copo de água fria e mexa.
Também poderá acrescentar outras frutas como kiwi, goiaba, abacaxi etc.
O sabor da gelatina também poderá variar, maracujá, limão, abacaxi, frutas vermelhas etc.
MENSAGEM...
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