Com a chegada do Carnaval há um aumento no consumo de preservativos no Brasil.
Este ano, segundo a assessoria do Programa Nacional de DST e Aids (PN-DST/Aids),
o governo pretende distribuir duas vezes mais camisinhas do que no ano passado.
Os locais que mais recebem preservativos são aqueles em que se concentram o
maior número de foliões, como Rio, Pernambuco, Bahia e São Paulo.
Que as camisinhas são fundamentais para a prevenção da aids e outras doenças sexualmente transmissíveis, além de prevenirem a gravidez indesejada, todo mundo sabe. Mas quem vai comprar o produto deve estar atento às pesquisas de controle de qualidade e apreensões de lotes falsificados.
Idec em ação
Desde 1990, o Idec acompanha a qualidade dos preservativos no Brasil. Em 1992, em conjunto com outras entidades da Consumers International, o instituto realizou um teste com sete marcas de camisinhas; cinco delas foram consideradas inadequadas. O resultado impulsionou a mudança da regulamentação técnica dos preservativos no país.
Outros testes foram feitos, em 1996 e em 2000. Ambos também propiciaram melhorias para a qualidade dos produtos, que pôde ser constatada na avaliação de 2000: das 17 marcas brasileiras testadas apenas uma apresentou problemas de segurança.
Em 2000, também foram testados produtos de outros países da região, especificamente Argentina, Uruguai e Bolívia, sendo encontrados nove produtos (em 28) com problemas de segurança. Nesses países, as normas não têm o rigor da norma brasileira.
Certificado de qualidade
O Inmetro e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabelecem que preservativos masculinos devem ser certificados antes de sua venda ou distribuição gratuita aos consumidores. Elas só podem ser comercializadas se possuírem o selo do Inmetro e as empresas fabricantes têm que renovar periodicamente esta exigência.
Os testes para garantir a qualidade do produto são feitos periodicamente. Em 2005, o instituto fiscalizou 4.402.819 camisinhas e encontrou irregularidades em 174.076. Os modelos reprovados sofreram suspensão da licença para o uso da Marca de Conformidade e não puderam ser comercializados.
Olho vivo
Além de não ter a qualidade garantida pelo fabricante do original, o preservativo falsificado pode oferecer risco à saúde do consumidor. Um dos casos mais comuns de falsificação é a ausência do selo de qualidade do Inmetro na embalagem do produto. Mas também existem mercadorias com o selo falsificado.
As notificações de preservativos falsos são muito comuns. Por serem vendidas sem nota fiscal, as camisinhas falsificadas são vendidas a preços bem mais baratos que as verdadeiras. Quem desrespeita a determinação pode ser autuado e ter o estabelecimento interditado pelas vigilâncias sanitárias estaduais e municipais.
Em diversas ocasiões a Anvisa suspendeu a comercialização de preservativos falsificados. A indústria de cópias, no entanto, busca sempre o aperfeiçoamento da falsificação e volta ao mercado com versões mais parecidas com a original.
A ajuda do consumidor é fundamental para desvendar essas falsificações. Desconfie de erros de português e de embalagens cuja qualidade é inferior a normalmente encontrada no mercado. Nas camisinhas falsas, a textura do preservativo é alterada. Quanto ao aspecto da camisinha, a transparência da falsificação é translúcida enquanto a original é opaca. Se o consumidor desconfiar que a camisinha é falsa, deve denunciar à Anvisa pelo telefone: 0800-703-6363.
Por isso, é importante que o consumidor fique atento às recomendações do Idec ao comprar suas camisinhas:
Que as camisinhas são fundamentais para a prevenção da aids e outras doenças sexualmente transmissíveis, além de prevenirem a gravidez indesejada, todo mundo sabe. Mas quem vai comprar o produto deve estar atento às pesquisas de controle de qualidade e apreensões de lotes falsificados.
Idec em ação
Desde 1990, o Idec acompanha a qualidade dos preservativos no Brasil. Em 1992, em conjunto com outras entidades da Consumers International, o instituto realizou um teste com sete marcas de camisinhas; cinco delas foram consideradas inadequadas. O resultado impulsionou a mudança da regulamentação técnica dos preservativos no país.
Outros testes foram feitos, em 1996 e em 2000. Ambos também propiciaram melhorias para a qualidade dos produtos, que pôde ser constatada na avaliação de 2000: das 17 marcas brasileiras testadas apenas uma apresentou problemas de segurança.
Em 2000, também foram testados produtos de outros países da região, especificamente Argentina, Uruguai e Bolívia, sendo encontrados nove produtos (em 28) com problemas de segurança. Nesses países, as normas não têm o rigor da norma brasileira.
Certificado de qualidade
O Inmetro e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabelecem que preservativos masculinos devem ser certificados antes de sua venda ou distribuição gratuita aos consumidores. Elas só podem ser comercializadas se possuírem o selo do Inmetro e as empresas fabricantes têm que renovar periodicamente esta exigência.
Os testes para garantir a qualidade do produto são feitos periodicamente. Em 2005, o instituto fiscalizou 4.402.819 camisinhas e encontrou irregularidades em 174.076. Os modelos reprovados sofreram suspensão da licença para o uso da Marca de Conformidade e não puderam ser comercializados.
Olho vivo
Além de não ter a qualidade garantida pelo fabricante do original, o preservativo falsificado pode oferecer risco à saúde do consumidor. Um dos casos mais comuns de falsificação é a ausência do selo de qualidade do Inmetro na embalagem do produto. Mas também existem mercadorias com o selo falsificado.
As notificações de preservativos falsos são muito comuns. Por serem vendidas sem nota fiscal, as camisinhas falsificadas são vendidas a preços bem mais baratos que as verdadeiras. Quem desrespeita a determinação pode ser autuado e ter o estabelecimento interditado pelas vigilâncias sanitárias estaduais e municipais.
Em diversas ocasiões a Anvisa suspendeu a comercialização de preservativos falsificados. A indústria de cópias, no entanto, busca sempre o aperfeiçoamento da falsificação e volta ao mercado com versões mais parecidas com a original.
A ajuda do consumidor é fundamental para desvendar essas falsificações. Desconfie de erros de português e de embalagens cuja qualidade é inferior a normalmente encontrada no mercado. Nas camisinhas falsas, a textura do preservativo é alterada. Quanto ao aspecto da camisinha, a transparência da falsificação é translúcida enquanto a original é opaca. Se o consumidor desconfiar que a camisinha é falsa, deve denunciar à Anvisa pelo telefone: 0800-703-6363.
Por isso, é importante que o consumidor fique atento às recomendações do Idec ao comprar suas camisinhas:
Só compre produtos que tenham o selo de certificação do Inmetro;
Confira se na embalagem também constam nome e marca do produto, número do
lote, a data de fabricação, a indicação se o produto é lubrificado, a data de
validade ou vencimento, a origem do produto, a largura nominal em milímetros, e
o número do registro no Ministério da Saúde.
Exija sempre a nota fiscal. É a sua garantia em caso de problemas;
Observe se a embalagem não está violada (furada, rasgada, amassada
etc);
Dê preferência para as camisinhas lubrificadas, porque o risco de ruptura é
menor;
Leia as instruções contidas na embalagem. É muito importante saber colocar
bem a camisinha para evitar que ela se desprenda ou rompa durante o ato
sexual.
Não compre produtos em feiras livres, mercados pequenos ou camelôs. A
incidência de preservativos falsificados aumenta nesses locais.
Você
sabia?
De acordo com a Pesquisa de Conhecimento, Atitudes e Práticas
Sexuais da População Brasileira, realizada em 2004 pelo PN-DST/Aids e pela
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), 96% dos entrevistados sabem que o preservativo
é a melhor maneira de evitar a transmissão do HIV nas relações sexuais. Ainda
segundo a pesquisa, os jovens (15 a 24 anos) usam preservativo com freqüência
nas relações com parceiros eventuais o que, comuns no carnaval (quase 60% dos
indivíduos dessa faixa etária).
Mas não é todo mundo que utiliza o
preservativo como deveria. Os dados do Ministério da Saúde revelam que a
epidemia de aids no Brasil está num processo de estabilização. A tendência,
porém, é observada apenas entre os homens. Nas mulheres, houve crescimento da
incidência, sendo a maior taxa em 2003: 14 casos por 100 mil mulheres. O país
acumulou cerca de 172 mil óbitos por aids até dezembro de 2004. Até 1995, a
curva de mortalidade acompanhava a de incidência de aids, quando atingiu a taxa
de 9,7 óbitos por 100 mil habitantes.
CULINÁRIA FÁCIL...
MOUSSE DE MANGA E MARACUJÁ...
creme de leite (ops! acabo de
ser informada que natas em Portugal é o nosso creme de leite, então tudo
certo!!!), usei 2 potinhos de iogurte natural desnatado pois as nossas
embalagens tem 170g e coloquei dois sachês de gelatina em pó, incolor e sem
sabor e substituição as 4 folhas.
Ficou bem firminho, quem gostar mais molinho acho que um sachê é suficiente. Uma sobremesa super fácil e ideal para nossos dias de calor.
Ficou bem firminho, quem gostar mais molinho acho que um sachê é suficiente. Uma sobremesa super fácil e ideal para nossos dias de calor.
MENSAGEM...
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